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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. MenosEmbrapa Agrobiologia; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Rondônia... Mostrar Todas |
Data corrente: |
20/05/2002 |
Data da última atualização: |
20/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
QUINTELA, E. D.; SILVA, J. F. A. e; SANTOS, J. A. P. dos; PINHEIRO, P. V. |
Afiliação: |
ELIANE DIAS QUINTELA, CNPAF; JOSE FRANCISCO ARRUDA E SILVA, CNPAF; JOSE ARISTÓTELES PEREIRA DOS SANTOS; PATRICIA VALLE PINHEIRO, bolsista. |
Título: |
Danos do gorgulho do solo, Pantomorus sp. (Coleoptera: curculionidae), no feijoeiro no cerrado. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2001. |
Páginas: |
2 p. |
Série: |
(Embrapa Arroz e Feijão. Pesquisa em foco, 53). |
ISSN: |
1415-2304 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O curculionídeo Pantomorus sp. é de ocorrência freqüente em áreas cultivadas com soja e feijão e, em menor intensidade, em lavouras de trigo e milho no sul do Brasil. No cerrado, a primeira observação de larvas de Pantomorus sp., causando danos ao feijoeiro, foi em 1995 na região de Unaí. Três anos depois, a população de larvas aumentou significativamente e um intenso ataque foi observado em raízes do feijoeiro, matando plantas em 30 ha em uma lavoura sob pivô central. A partir de 1999, várias outras áreas de feijão tem sido prejudicadas pelo inseto na região do Plano de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF), Cristalina, GO e Unaí, MG. Nenhuma informação existe sobre o comportamento e os danos causados por este inseto na cultura do feijoeiro na região do cerrado. O objetivo deste trabalho foi estudar alguns aspectos comportamentais e quantificar os danos de Pantomorus sp. em raízes do feijoeiro. |
Palavras-Chave: |
Bean; Brasil; Cultivar; Feijoeiro; Goiás; Gorgulho do solo; Pantomorus sp; Pests of plants; Plant disease; Santo Antônio de Goiás; Weevil. |
Thesagro: |
Cerrado; Coleóptero; Curculionídeo; Dano; Doença de Planta; Entomologia; Feijão; Gorgulho; Inseto; Larva; Phaseolus Vulgaris; Praga de Planta; Solo. |
Thesaurus Nal: |
beans; Insecta; Pantomorus; savannas; soil. |
Categoria do assunto: |
-- O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAF/18762/1/pqfoco53.pdf
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Marc: |
LEADER 02289nam a2200529 a 4500 001 1209832 005 2019-03-20 008 2001 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1415-2304 100 1 $aQUINTELA, E. D. 245 $aDanos do gorgulho do solo, Pantomorus sp. (Coleoptera$bcurculionidae), no feijoeiro no cerrado. 260 $aSanto Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão$c2001 300 $a2 p. 490 $a(Embrapa Arroz e Feijão. Pesquisa em foco, 53). 520 $aO curculionídeo Pantomorus sp. é de ocorrência freqüente em áreas cultivadas com soja e feijão e, em menor intensidade, em lavouras de trigo e milho no sul do Brasil. No cerrado, a primeira observação de larvas de Pantomorus sp., causando danos ao feijoeiro, foi em 1995 na região de Unaí. Três anos depois, a população de larvas aumentou significativamente e um intenso ataque foi observado em raízes do feijoeiro, matando plantas em 30 ha em uma lavoura sob pivô central. A partir de 1999, várias outras áreas de feijão tem sido prejudicadas pelo inseto na região do Plano de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF), Cristalina, GO e Unaí, MG. Nenhuma informação existe sobre o comportamento e os danos causados por este inseto na cultura do feijoeiro na região do cerrado. O objetivo deste trabalho foi estudar alguns aspectos comportamentais e quantificar os danos de Pantomorus sp. em raízes do feijoeiro. 650 $abeans 650 $aInsecta 650 $aPantomorus 650 $asavannas 650 $asoil 650 $aCerrado 650 $aColeóptero 650 $aCurculionídeo 650 $aDano 650 $aDoença de Planta 650 $aEntomologia 650 $aFeijão 650 $aGorgulho 650 $aInseto 650 $aLarva 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aPraga de Planta 650 $aSolo 653 $aBean 653 $aBrasil 653 $aCultivar 653 $aFeijoeiro 653 $aGoiás 653 $aGorgulho do solo 653 $aPantomorus sp 653 $aPests of plants 653 $aPlant disease 653 $aSanto Antônio de Goiás 653 $aWeevil 700 1 $aSILVA, J. F. A. e 700 1 $aSANTOS, J. A. P. dos 700 1 $aPINHEIRO, P. V.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
31/03/2006 |
Data da última atualização: |
28/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
FERREIRA, R. C. F.; OLIVEIRA, J. V. de; HAJI, F. N. P.; GONDIM JÚNIOR, M. G. C. |
Afiliação: |
FRANCISCA NEMAURA PEDROSA HAJI, Pesquisador aposentada da Embrapa Semiárido. |
Título: |
Biologia, exigências térmicas e tabela de vida de fertilidade do ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus (Banks) (Acari: Tarsonemidae) em videira (Vitis vinifera L.) cv. Itália. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Neotropical Entomology, Piracicaba, v. 35, n. 1, p. 126-132, Jan./Feb. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O ácaro Polyphagotarsonemus latus (Banks) constitui uma das principais pragas da videira no Submédio do Vale do São Francisco. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a biologia, determinar as exigências térmicas e a tabela de vida de fertilidade de P latus em videira (Vitis vinifera L.) cv. Itália. Foram utilizadas câmaras climatizadas (BOD), ajustadas para as temperaturas de 18,22, 25,28 e 32°C, umidade relativa de 65 ± 10% e fotofase de 12h. O período ovo-adulto foi de 3,4 e de 6,8 dias para machos e de 3,5 e de 7,4 dias para fêmeas, respectivamente a 32 e 18°C. Nas temperaturas de 18,25 e 32°C cada fêmea depositou, respectivamente, 16,5; 44,3 ~ 13,3 ovos. Os estágios de ovo, larva e pupa e o período ovo-adulto apresentaram, respectivamente, limiar térmico inferior de 11,23; 9,45 12,19 e 9,71°C e constantes térmicas de 28,51; 14,59; 8,33 e 62,73 graus-dia. A duração média da geração (T) foi igual a 25,6; 10,8 e 8,2 dias, respectivamente, nas temperaturas de 18,25 e 32°C. A taxa líquida de reprodução (Ro) foi maior na temperatura de 25°C, correspondendo a um aumento de 30,12 vezes a cada geração. A taxa intrínseca de crescimento populacional (rm)foi de 0,10 (18°C); 0,31 (25°C) e O, 12(32°C) e a razão finita de aumento populacional (À) 1,10 (18°C); 1,36 (25°C) e 1,13 (32°C). De acordo com as normais térmicas, P latus pode desenvolver 95 e 99 gerações/ano, respectivamente, para os municípios de Petrolina, PE e Juazeiro, BA. |
Palavras-Chave: |
Constante térmica; Graus-dia; Insect; Tarsonemídeo; Videira. |
Thesagro: |
Ácaro; Biologia; Inseto; Polyphagotarsonemus Latus; Uva. |
Thesaurus NAL: |
Vitaceae. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/123038/1/Haji-2006.pdf
|
Marc: |
LEADER 02390naa a2200289 a 4500 001 1156985 005 2015-04-28 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, R. C. F. 245 $aBiologia, exigências térmicas e tabela de vida de fertilidade do ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus (Banks) (Acari$bTarsonemidae) em videira (Vitis vinifera L.) cv. Itália. 260 $c2006 520 $aO ácaro Polyphagotarsonemus latus (Banks) constitui uma das principais pragas da videira no Submédio do Vale do São Francisco. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a biologia, determinar as exigências térmicas e a tabela de vida de fertilidade de P latus em videira (Vitis vinifera L.) cv. Itália. Foram utilizadas câmaras climatizadas (BOD), ajustadas para as temperaturas de 18,22, 25,28 e 32°C, umidade relativa de 65 ± 10% e fotofase de 12h. O período ovo-adulto foi de 3,4 e de 6,8 dias para machos e de 3,5 e de 7,4 dias para fêmeas, respectivamente a 32 e 18°C. Nas temperaturas de 18,25 e 32°C cada fêmea depositou, respectivamente, 16,5; 44,3 ~ 13,3 ovos. Os estágios de ovo, larva e pupa e o período ovo-adulto apresentaram, respectivamente, limiar térmico inferior de 11,23; 9,45 12,19 e 9,71°C e constantes térmicas de 28,51; 14,59; 8,33 e 62,73 graus-dia. A duração média da geração (T) foi igual a 25,6; 10,8 e 8,2 dias, respectivamente, nas temperaturas de 18,25 e 32°C. A taxa líquida de reprodução (Ro) foi maior na temperatura de 25°C, correspondendo a um aumento de 30,12 vezes a cada geração. A taxa intrínseca de crescimento populacional (rm)foi de 0,10 (18°C); 0,31 (25°C) e O, 12(32°C) e a razão finita de aumento populacional (À) 1,10 (18°C); 1,36 (25°C) e 1,13 (32°C). De acordo com as normais térmicas, P latus pode desenvolver 95 e 99 gerações/ano, respectivamente, para os municípios de Petrolina, PE e Juazeiro, BA. 650 $aVitaceae 650 $aÁcaro 650 $aBiologia 650 $aInseto 650 $aPolyphagotarsonemus Latus 650 $aUva 653 $aConstante térmica 653 $aGraus-dia 653 $aInsect 653 $aTarsonemídeo 653 $aVideira 700 1 $aOLIVEIRA, J. V. de 700 1 $aHAJI, F. N. P. 700 1 $aGONDIM JÚNIOR, M. G. C. 773 $tNeotropical Entomology, Piracicaba$gv. 35, n. 1, p. 126-132, Jan./Feb. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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